Patrícia Mamona conquista a medalha de prata no triplo salto e é vice-campeã olímpica

Atleta bateu o recorde nacional por duas vezes este domingo.

Patrícia Mamona conquistou a medalha de prata, a segunda para Portugal nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, e bateu este domingo o recorde nacional do triplo salto com uma marca de 15,01 metros na final. Este recorde foi conseguido à quarta tentativa, depois de a atleta já ter ultrapassado a melhor marca nacional logo no primeiro salto, com 14,91 metros.

O segundo salto já não correu tão bem à atleta portuguesa e acabou por ser nulo. Patrícia Mamona até fez uma boa chamada e um bom primeiro passo intermédio, mas acabou por se desequilibrar no segundo salto e não conseguiu chegar bem à caixa de areia. A marca ficou em 12,30 metros.

No terceiro ensaio, o salto de Patrícia Mamona foi nulo. À quinta tentativa, conseguiu a marca de 14,66 metros.

Patrícia Mamona, de 32 anos, tinha fixado a melhor marca nacional em 14,66, a 9 de julho último, na etapa do Mónaco da Liga de Diamante, aumentando em um centímetro o recorde que lhe tinha valido o sexto lugar no Rio 2016.

A saltadora cumpre a sua terceira presença em Jogos Olímpicos, depois do sexto posto no Rio 2016 e do 13.º lugar em Londres 2012.

Yulimar Rojas, no derradeiro salto, conseguiu bater o recorde do mundo, 26 anos depois, com um salto de 15,67 metros.

A colombiana Caterina Ibargüen, a primeira a saltar na final deste domingo, fez um salto de 14,24 metros. Já a venezuelana Yulimar Rojas fez um salto de 15,43 metros e ficou muito perto de bater o recorde mundial, que é de 15,50 metros.

Ana Peleteiro, rival de Patrícia Mamona, no seu segundo salto conseguiu a marca de 14,77 metros e bateu o recorde nacional de Espanha. No quarto salto, a espanhola voltou a bater o recorde nacional do seu país, com uma marca de 14,87 metros. Ficou com a medalha de bronze.

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