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Primeiro, foi o golo de letra de Nuno Santos frente ao Boavista em Alvalade. Agora, é um chapéu de Pote, de perto do meio-campo, em pleno Emirates, numa eliminatória europeia frente ao Arsenal.
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Em quatro dias - de domingo a quinta-feira - o Sporting candidatou-se duas vezes ao prémio da FIFA que distingue o melhor golo do ano.
O primeiro foi a prova de que nem sempre o pé que está mais à mão é o melhor para rematar à baliza. Nuno Santos que o diga: frente ao Boavista, e para responder a um cruzamento a partir do lado direito, não quis deixar de recorrer ao pé esquerdo em que tanto confia. Mas como também era o pé mais longe da bola, teve de arranjar forma de o usar. Resultado? Pé esquerdo por trás do direito, remate seco, de letra, e um golo que correu o mundo.
O segundo chega diretamente de Londres. A precisar de marcar para empatar a eliminatória, o Sporting aparecia transfigurado na segunda parte do jogo frente ao Arsenal, mas pouco ou nada conseguia fazer no momento de rematar à baliza. Até que Pote, farto, quis rematar de onde quase ninguém o faz: apanhou a bola no círculo central, viu que o guarda-redes Ramsdale não estava onde devia e pensou "vou rematar". E rematou. O resultado foi um chapéu de largas dezenas de metros que, para ajudar ao efeito, foi entrar no canto superior da baliza.
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