


Voos de e para Moçambique continuam suspensos até 9 de janeiro
Passageiros com origem neste país estão obrigados a apresentar um teste à Covid-19 e a cumprir uma quarentena de 14 dias.

Ataque com bomba em Liverpool planeado há pelo menos sete meses
Emad Al Swealmeen, de 32 anos, terá deixado o islamismo para se converter ao cristianismo e esteve internado por seis meses num centro psiquiátrico após um incidente com uma faca.

Estados Unidos anunciam ter abatido dirigente da Al-Qaeda
Em causa está o guerrilheiro Abdul Hamid al-Matar, que terá morrido num ataque aéreo norte-americano realizado no noroeste da Síria.

Polícia israelita escolta judeus à Esplanada das Mesquitas
Autoridades retiraram jovens palestinianos da Esplanada das Mesquitas, designada de Monte do Templo pelos judeus, e proibiram a entrada de muçulmanos com menos de 45 anos.

Violência marca algumas das manifestações pró-Palestina pelo mundo
Cidades como Paris, Londres, Amã, Madrid, Copenhaga e Tunes foram alvo de protestos este sábado.

"O limite para um Apartheid foi ultrapassado. É um regime que deseja perpetuar a supremacia dos judeus"
Cresceu em Haifa, Israel. Estudou Física e Astrofísica, e reconhece que esse não é a formação mais lógica para um ativista, mas "foi um processo". Hagai El-Ad é homossexual, e começou por ser um defensor dos direitos LGBTI+ ainda enquanto estudante. Depois tornou-se diretor da Open House, uma organização que advoga a coexistência e o convívio pacíficos entre árabes e judeus, em Jerusalém. Mais tarde, tornou-se diretor da Associação pelos Direitos Civis em Israel, e é hoje dirigente da B'Tselem. Hagai El-Ad garante que nos últimos anos se tornou mais difícil ser ativista em Israel, mas a fricção com os poderes instituídos é, neste momento, uma inevitabilidade. "Se não somos atacados pelo Governo, é tempo de pensar se estamos a fazer o nosso trabalho direito." Diretor da B'Tselem, Hagai El-Ad não hesita em dizer hoje: Israel vive em Apartheid. As eleições só vieram provar que o país não pensa nos direitos palestinianos e que a corrupção é a única preocupação, garante, nesta entrevista à TSF, para o programa O Estado do Sítio, que pode ouvir aqui. "Contestam a personalidade de Benjamin Netanyahu, mas não as suas políticas. Eles concordam com as políticas contra os palestinianos, há um grande consenso entre a população a favor deste regime de Apartheid."

Jordânia proíbe publicação de informações sobre atos de sedição no reino
A proibição abrange todos os meios áudio, visuais e redes sociais, assim como imagens ou vídeos sobre o príncipe Hamzah, sob pena de acusação penal.
