Reportagem TSF. Cruz Vermelha pede corredores humanitários em Kherson, de onde Nádia e os filhos já saíram

Reportagem TSF. Cruz Vermelha pede corredores humanitários em Kherson

Nadia, uma mulher de 35 anos, para o carro junto ao primeiro posto de controlo das forças ucranianas, na estrada que liga Kherson a Bashtanka, Viaja com os dois filhos, de 9 e 14 anos. Parece desorientada, pede-nos ajuda para chegar até Odessa. A fita branca que traz pendurada no retrovisor do carro deixa perceber a origem: Kherson, a cidade mais a sul ocupada pelo exército de Moscovo. As autoridades russas obrigam os civis da cidade a utilizar uma fita nos carros e no braço, tal como os soldados russos, o que transforma os civis em potenciais alvos.

Reportagem em Zaporizhzhya. Hospital salvou 399 dos 400 feridos de guerra que recebeu

Reportagem em Zaporizhzhya. Hospital salvou 399 dos 400 feridos de guerra que recebeu

O hospital Militar de Zaporizhzhya é o hospital da linha da frente que recebe os feridos de guerra vindos dos territórios ocupados a sul. Chegam pacientes das grandes cidades como Mariupol, Berdyansk, Melitipol, assim como de outras menores como Polohy e Tokmak, onde também o rasto de destruição é atroz. "Todos os feridos passam por aqui", afirma o diretor do hospital Viktor Pysanko. "Desde 24 de fevereiro já recebemos 400, apenas uma pessoa não conseguimos salvar."