Balanço 2022: um ano de adeus a líderes carismáticos e ícones portugueses

O ano de 2022 fica marcado pela despedida de vários líderes políticos carismáticos, tanto nacionais como internacionais, de Adriano Moreira a Mikhail Gorbachev, mas também de ícones da cultura e desporto português.

José Eduardo dos Santos, líder angolano durante 38 anos, morreu em Barcelona, vítima de doença prolongada, mas o ano fica marcado de forma indelével pela morte daquela que era a figura de liderança há mais tempo em atividade: a Rainha Isabel II.

Foi no mês de setembro que, depois de 70 anos de reinado, a líder da Commonwealth morreu aos 96 anos, dando início a 11 dias de cerimónias.

Em Portugal, o país despediu-se da atriz Eunice Muñoz - com uma carreira de oito décadas - e da pintora Paula Rego. Morreram também Jorge Silva Melo, Ana Luísa Amaral, Fernando Pádua, Mário Mesquita, Fernando Gomes e Chalana.

No palco internacional, desapareceram Angela Lansbury, Olivia Newton-John e Kirstie Alley, mas também de Jô Soares e Jean-Luc Godard e ainda de Gal Costa e Jerry Lee Lewis.

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