Da passadeira vermelha à cerimónia. As imagens de uma noite de Óscares em tempo de pandemia

Este ano, devido à pandemia de Covid-19, a noite dos Óscares não aconteceu apenas no Dolby Theatre, mas também no edifício da estação de comboios Union Station, em Los Angeles. Londres, Paris e Roma acompanharam a noite através de satélite.

A pandemia de Covid-19 causou constrangimentos na 93.ª edição dos Óscares. A cerimónia foi adiada de fevereiro para abril e, pela primeira vez, dividida por vários locais. Desde o Dolby Theatre, em Hollywood, até ao edifício da estação de comboios Union Station, em Los Angeles, passando por cidades como Londres, Paris e Roma, que acompanharam a noite por satélite.

"Nomadland" foi o vencedor da noite ao arrecadar o galardão de Melhor Filme, com Chloé Zhao a fazer história ao ser a primeira mulher asiática nomeada para os Óscares e a segunda mulher a conquistá-lo, depois de Kathryn Bigelow, em 2008, com "Estado de Guerra".

Nas contas para esta edição, o filme "Mank", de David Fincher, tinha dez nomeações, enquanto "Nomadland - Sobreviver na América", de Chloé Zhao, foi indicado para sete estatuetas, entre as quais a de Melhor Realização, conquistado pela cineasta.

"Mank" acabou por somar apenas dois dos dez Óscares para que estava nomeado: Melhor Cenografia e Melhor Direção Artística.

Frances McDormand levou para casa o prémio de Melhor Atriz Principal com "Nomadland" e Anthony Hopkins venceu Melhor Ator Principal com o filme "O Pai".

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