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A queda de um avião militar no Mar do Sul da China, na última segunda-feira, está a gerar uma corrida para chegar ao que sobra da aterragem falhada no porta-aviões Carl Vinson.
O acidente feriu sete marinheiros e o piloto da aeronave, que estava em condição estável depois de se ter ejetado, acabando por ser resgatado por um helicóptero. Dos sete marinheiros feridos, três foram transportados para Manila, nas Filipinas, onde receberam tratamento e a sua condição foi dada como estável.
O avião é um F-35C Lightning II, o mais recente jato da Marinha norte-americana, equipado com tecnologia secreta que custou cerca de cem milhões de dólares, e participava num exercício militar em águas internacionais que teve início no domingo.
O navio de resgate dos Estados Unidos mais próximo está a cerca de dez dias de distância do porta-aviões, mas os especialistas em segurança dizem que, nessa altura, será tarde demais porque a bateria da caixa negra acaba antes desse prazo, o que dificulta a localização do avião.
Quem lá chegar primeiro fica com o que sobra: se os chineses querem os segredos do avião, os americanos querem evitar a todo o custo que o aparelho caia nas mãos de Pequim.
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