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O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, está no aeroporto de Lisboa para receber os 38 portugueses, de um total de 78 cidadãos nacionais, luso-ucranianos e respetivas famílias, que chegam a território português provenientes da Roménia, depois de terem deixado a Ucrânia.
"Ao longo desta operação, foram saindo as pessoas, algumas delas ficaram na Roménia, desde logo o embaixador, os militares e os funcionários da embaixada de Kiev. Outras pessoas vieram já pelos seus meios em dias anteriores.
Neste voo veem 38 pessoas, cidadãos portugueses, luso-ucranianos e respetivas famílias. Alguns precisam de apoio e estão aqui os serviços competentes para lhes dar esse apoio, quer o SEF, quer o Alto Comissariado para os Refugiados e Segurança Social".
Neste momento continuamos, embora a embaixada em Kiev não esteja operacional, mantemos um núcleo de três funcionários na capital ucraniana, e esses funcionários têm sido excecionais a prestar apoio aos portugueses e portuguesas que se mantêm em Kiev", disse o MNE aos jornalistas.

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Maioria dos luso-ucranianos "querem permanecer" na Ucrânia
Augusto Santos Silva revela que a maioria dos luso-ucranianos residentes no país agora sob ataque russo querem permanecer na Ucrânia. Aos jornalistas, Augusto Santos Silva, anunciou ainda que dois estudantes portugueses, com problemas para passar a fronteira, já passaram a fronteira para a Polónia.
No total, acrescenta o ministro, estão ainda em território ucraniano "quatro dezenas" de cidadãos nacionais, entre jornalistas e luso-ucranianos.
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