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O Presidente dos EUA, Joe Biden, afirmou que o país está a enviar armas e apoio humanitário para a Ucrânia.
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"Não vamos subsidiar a guerra de Putin", alertou Biden, depois de referir que os EUA estão a trabalhar "com os países europeus para terminar a dependência de petróleo da Rússia".
O chefe de Estado norte-americano avisou a população que "defender a liberdade vai ter custos" e, por isso, a partir de agora, "o petróleo russo não vai entrar nos portos americanos" para "responder à agressão na Ucrânia".
Com as sanções à Rússia, Joe Biden espera "libertar 60 milhões de barris de petróleo".
O presidente dos EUA também anunciou que "o pacote de sanções [à Rússia] é o mais severo de sempre" e enumerou vários problemas já notórios na economia russa, como a queda do rublo em 50% e a saída de várias empresas do país.
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"O Banco Central da Rússia tenta manter o Rublo em alta, mas não consegue", conclui.
"Vamos continuar a apoiar o corajoso povo ucraniano"
Joe Biden, depois de anunciar que o petróleo e o gás russo já não vão entrar mais no mercado norte-americano, garantiu que a Ucrânia "nunca será uma vitória para Putin".
"Poderá conquistar uma cidade, mas nunca conseguirá conquistar um país. Vamos continuar a apoiar o corajoso povo ucraniano, que apoia o seu país. Vão defender a sua liberdade, democracia, as suas vidas. Putin ficará para a história como alguém que deixou o resto do mundo mais forte", sublinhou o Presidente dos EUA.
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