NATO responde à Rússia, poeiras do Norte de África regressam a Portugal e outros destaques TSF

Esta quinta-feira foi dia de cimeira dos países da NATO.

Em dia de cimeira da NATO, os líderes da Aliança aproveitaram para atacar Putin e a Rússia. O primeiro-ministro, António Costa, garante que "ninguém entra" no território da NATO.

Já o Presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, afirma que a Aliança iria responder caso os russos utilizassem armas químicas, além de pedir a retirada do país do G20.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirma que Vladimir Putin falhou ao não conseguir dividir os países ocidentais. Já António Costa refere que a ação russa teve o efeito contrário e deu uma "nova vida à NATO".

De regresso a Portugal estão as poeiras vindas do Norte de África. De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), "a concentração de poeiras prevista é muito inferior à ocorrida na semana passada".

A polícia espanhola está à procura de um suspeito da morte do agente da PSP Fábio Guerra. O homicídio aconteceu em Lisboa na madrugada de sábado.

A previsão do crescimento económico de Portugal para 2022 sofreu um corte por parte do Banco de Portugal. Na nova estimativa, o crescimento da economia portuguesa fica pelos 4,9%. Segundo a mesma instituição, a inflação vai subir para 4% este ano.

De volta à guerra no leste da Europa, o enviado especial da TSF, Pedro Cruz, conta que a cidade de Odessa está à espera do pior. "A política de transparência mudou um pouco", explica.

O centro de Odessa, por esta altura, é uma cidade proibida. A zona onde se encontram os principais monumentos está vedada aos civis e fortemente fortificada. O enviado especial da TSF, Pedro Cruz, mostra como está a cidade.

O Ministério do Trabalho informou esta quinta-feira que o apoio a famílias carenciadas, criado para atenuar o impacto do aumento do preço dos bens alimentares de primeira necessidade, terá o valor de 60 euros e será pago em abril.

A ilha açoriana de São Jorge continua a sofrer abalos. A atividade sísmica na ilha continua "acima do normal" e, nas últimas horas, foram sentidos 11 sismos, alerta o Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores.

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