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A Rússia tem em marcha uma operação militar no leste da Ucrânia, na região de Donbass. O exército russo está a atacar instalações miliares ucranianas com armas de alta precisão. As reações a esta ação militar estão a surgir um pouco por todo o mundo.
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O Presidente ucraniano pediu ao mundo a criação de uma "coligação anti-Putin" para "obrigar a Rússia à paz". "Estamos a construir uma coligação anti-Putin", disse Volodymyr Zelensky, depois de conversar com os chefes de Estado dos Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha. "O mundo deve obrigar a Rússia à paz", acrescentou.

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Em Portugal, António Costa vai reunir-se com os ministros da Defesa e dos Negócios Estrangeiros. Um encontro em que também estará presente o Almirante Silva Ribeiro, Chefe de Estado Maior General da Forças Armadas. Numa mensagem publicada na rede social Twitter, António Costa condenou ainda a ação militar russa na Ucrânia.
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No mesmo plano, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, condenou o "ataque imprudente e não provocado" da Rússia à Ucrânia, avisando que está a colocar "inúmeras" vidas em perigo. "Mais uma vez, apesar das nossas repetidas advertências e dos nossos incansáveis esforços de diplomacia, a Rússia escolheu o caminho da agressão contra um país soberano e independente."

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O secretário-geral das Nações Unidas disse que o ataque da Rússia à Ucrânia foi "o momento mais triste" dos seus cinco anos de mandato e apelou ao Presidente russo a retirar as suas tropas. António Guterres apelou urgentemente ao Presidente russo: "Em nome da Humanidade, faça regressar as suas tropas à Rússia."

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Foram registadas esta quinta-feira fortes explosões em pelo menos cinco cidades da Ucrânia, incluindo na capital, Kiev, horas depois do Presidente russo, Vladimir Putin, ter anunciado o início de uma operação militar, alegando que se destina a proteger civis de etnia russa nas repúblicas separatistas de Donetsk e Lugansk, no leste da Ucrânia.
Por volta das 03h00 horas, foram registadas pelo menos duas explosões no centro de Kiev, tendo sido seguidas pelas sirenes de ambulâncias, segundo jornalistas da AFP.

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