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O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, promete rejeitar o dinheiro de Bruxelas para o plano de recuperação do país - que ainda está por aprovar - se recebê-lo implicar ser obrigado a revogar a lei que proíbe a divulgação de conteúdos LGBTI+ junto de menores de idade.
Para o governo húngaro, a Comissão Europeia atrasou a aprovação do plano devido à "rejeição política da legislação nacional aprovada para proteger as crianças".

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Este sábado, Orbán acrescentou ainda que só aceita um acordo se a Comissão Europeia "não impuser condições que não sejam também aplicadas a outros Estados-membros".
Legalmente, o executivo europeu tem dois meses a partir apresentação dos planos nacionais para os aprovar: no caso da Hungria, a decisão devia ter sido comunicada há mais de uma semana.
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