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A guerra entre a Rússia e Ucrânia continua a marcar a atualidade nesta segunda-feira. O dia começou com ataques aéreos e explosões sentidas em várias cidades ucranianas. Antes de uma nova sessão de negociações, que se vai realizar na Turquia, Kiev anunciou que nenhum corredor humanitário para retirada de civis será usado devido a "eventuais provocações" russas. O governo ucraniano alertou também que a ocupação das instalações da central nuclear de Chernobyl pelas tropas russas pode originar uma catástrofe com repercussões internacionais.

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Em Zaporizhzhya, a cidade ucraniana cuja central nuclear foi, há mais de duas semanas, ocupada e controlada pelas forças russas, já se nota a chegada da ajuda portuguesa. O fotojornalista André Luís Alves conta que esteve junto de voluntários no terreno, que distribuem bens pela população na Ucrânia, e que encontrou carregamento de "salsichas e atum português", além de kits de primeiros socorros. Ouça aqui o testemunho:
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Do Jornal de Notícias chega a denúncia de que muitos portugueses, a título particular, têm viajado até à fronteira com a Ucrânia para trazerem quem queira fugir da guerra, mas apenas disponibilizam o transporte, sem garantias de alojamento, emprego ou alimentação. Ouvido pela TSF, Pavlo Sadokha, presidente da Associação dos Ucranianos em Portugal, defende que o Governo faça o registo de todas estas viagens.

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Em Hollywood, a noite foi de Óscares. Com alguma surpresa, CODA venceu o Óscar de Melhor Filme. A película dirigida por Sian Heder e distribuída pela Apple TV+ bateu a concorrência de O Poder do Cão, da Netflix, que era apontado como favorito.

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No entanto, o momento mais insólito foi protagonizado pelo ator Will Smith que agrediu o comediante Chris Rock, depois de este ter feito uma piada sobre a sua mulher, Jada Pinkett-Smith, sugerindo que aparecesse numa sequela de "G.I. Jane" por causa da falta de cabelo. Pouco depois deste episódio, o ator subiu ao palco para receber o Óscar de Melhor Ator, pelo desempenho em "King Richard", pediu desculpas e, sem citar o nome de Chris Rock, afirmou: "Espero que a Academia volte a convidar-me."

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Já em solo português e a propósito da próxima legislatura, Ana Catarina Mendes, que vai ser ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, na despedida do programa "O Princípio da Incerteza" da CNN Portugal e da TSF, traçou os desafios do novo Executivo.

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Por fim, uma decisão inédita. A Ordem dos Médicos autorizou os médicos ucranianos a trabalharem em Portugal, mesmo sem falarem a língua portuguesa. A medida poderá beneficiar desde já os clínicos de nacionalidade ucraniana que vivem em Portugal.

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