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Os comentários na rede social Weibo, o equivalente ao Twitter na China, sobre a visita do presidente chinês, Xi Jinping, à Rússia, foram amplamente filtrados.
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Embora o encontro entre Xi e o homólogo russo, Vladimir Putin, figure entre os principais tópicos partilhados no Weibo, a maioria das partilhas sobre a visita de Estado são da autoria de órgãos oficiais e permitem apenas alguns comentários.
Os comentários visíveis consistem sobretudo em ideogramas de corações e polegares para cima. Em alguns casos, a secção de comentários está desativada. Este foi também o caso aquando do discurso do Estado da nação, proferido por Putin, em Moscovo, em fevereiro passado.

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A China foi um dos países que se absteve de votar numa resolução a condenar a invasão russa na Assembleia da ONU.
Num plano para a paz proposto no final de fevereiro, Pequim destacou a importância de "respeitar a soberania de todos os países", numa referência à Ucrânia, mas apelou também para o fim da "mentalidade da Guerra Fria", numa crítica implícita ao alargamento da NATO. A China pediu ainda o fim das sanções ocidentais impostas à Rússia.
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