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Há duas semanas estavam a desempenhar as suas profissões que, em muitos casos, em nada estão relacionadas com as Forças Armadas. Hoje, de uniforme vestido e com armas, estão na defesa civil, a chamada segunda linha, a defender "cada rua, cada aldeia, cada vila". É o que nos conta Pedro Cruz, enviado especial da TSF a Kiev, que está com alguns destes homens numa zona residencial a dez quilómetros da capital ucraniana.
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Destes grupos de homens fazem parte todos aqueles que "não estão a combater na linha da frente, nas trincheiras ou em posições mais estratégicas definidas pelos militares". A sua missão é proteger as zonas residenciais, sobretudo aldeias perdidas na floresta, onde é mais fácil para os soldados russos entrar e matar aqueles que lá vivem. Vão protegendo o território ucraniano "da forma que sabem e podem".

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