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Os 27 Estados-Membros já fecharam um acordo preliminar para que o novo pacote de sanções contra a Rússia seja aprovado.
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O Conselho Europeu vai pedir à comissão para endurecer as medidas, com um "novo pacote de sanções" que "inclua também a Bielorrússia", considerando que o regime liderando por Alexander Lukashenko deve igualmente ser "condenado pelo envolvimento na agressão contra a Ucrânia".
De acordo com fontes europeias ouvidas pela TSF, os 27 Estados-membros já fecharam um acordo preliminar para que o novo pacote com sanções económicas, políticas e financeiras, apresentado esta manhã pela comissão europeia contra a Rússia seja aprovado.
Os governos europeus concordam que devem ser adicionadas novas medidas, mas as discussões sobre a exclusão da Rússia do sistema europeu de pagamentos Swift, não colhe apoios suficientes.
Ouça a reportagem de João Francisco Guerreiro em Bruxelas
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Os países do Báltico e a polónia entendes que a União deve avançar com a medida, mas os representantes de estados como a Alemanha, Itália ou Chipre, entende que o passo não deve ser dado.
Na reunião desta noite, os líderes europeus vão condenar "com a maior veemência" a agressão militar à Ucrânia, considerando que a Rússia está a violar "grosseiramente" a ordem internacional e os princípios da Carta das Nações Unidas.
Vão exigir que a Rússia para cessar imediatamente as ações militares, e que retire incondicionalmente todas as forças e equipamento militar do território da Ucrânia e
Devem igualmente permitir "o acesso humanitário seguro e desimpedido e assistência a todas as pessoas necessitadas".
Vão atribuir "total responsabilidade" à Rússia pelo "acto de agressão", lançado sobre o território de um "Estado soberano",
Num documento de trabalho lido pela TSF, os líderes europeus exigem que a Rússia seja responsabilizada por "toda a destruição e perda de vidas humanas", que vier a resultar desta guerra em solo europeu.
ACOMPANHE AQUI TUDO SOBRE O CONFLITO ENTRE A RÚSSIA E A UCRÂNIA