De Alvaiázere para o mundo. A 1.ª edição das Curtas Metragens Fernando Lopes está na tela

Uma homenagem com sabor a festival. Foi assim que nasceu a primeira edição das Curtas Metragens Fernando Lopes. O cineasta que nasceu em Maçãs de Dona Maria é um nome inspirador, que agora desafia novos olhares sobre o cinema. Desta sexta-feira até domingo, há 58 curtas a concurso no FIFLAC.

Documentários, ficção e animação, divididos por quatro categorias: "Fernando Lopes", destinada a filmes portugueses; "Imagine um mundo sem fronteiras", para filmes internacionais; "Aprendiz", para filmes produzidos em ambiente de formação em cinema, e "Videoclipes", uma categoria aberta a todos, na qual o público é soberano.

Ao todo são 58 curtas-metragens, de 15 países, pequenas viagens pelo mundo, a partir da Casa Municipal da Cultura de Alvaiázere, em Leiria: "Em muitos lugares do mundo tem essa diferença, muitas vezes fica mais difícil a partir do interior, mas é também uma forma de promover o encontro, o debate, a conversa e a visão do mundo. O cinema tem esse poder", acredita Hirton Junior, o diretor do festival que é também um dos júris, acompanhado por Cláudia Lopes, filha de Fernando Lopes e chefe de produção; Luís Alfredo Villalba, professor de cinema na Argentina, guionista e realizador; Paula Cassiano, conservadora, museóloga, fotógrafa e produtora, e Paulo Cunha, professor de cinema.

Flávio Craveiro, vereador da cultura, convida os de Leiria e de todo a parte do mundo a assistirem ao festival internacional na Casa Municipal da Cultura, ou donde o possam fazer. A câmara disponibiliza um link que permite assistir a todas as curtas, a partir de qualquer parte do mundo. Seja presencial, seja à distância, a entrada é gratuita, nos três dias. Os vencedores e os prémios são anunciados domingo, ao final da tarde.

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