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GUIdance, o festival Internacional de dança contemporânea regressa esta quinta-feira a Guimarães com o lema "Mundança". Rui Torrinha, diretor-artístico do festival, acredita que, com "muita ousadia" juntaram o "mundo com a dança", porque, na sua opinião, "é cada vez mais importante reforçá-la, porque esta é a edição de relançamento".
Isto acontece porque, em 2021, "não foi possível ter as companhias em palco e os bailarinos em Guimarães" devido à Covid-19.
Ouça a entrevista completa de Teresa Dias Mendes a Rui Torrinha sobre o GUIdance
O diretor-artístico diz que a mudança é algo "que todos precisamos e podemos fazer através da dança" e é representativo da "visão utópica da mudança do mundo". Dez criações rodam por três palcos, juntando criadores emergentes e nomes mais conceituados.
O susto é um mundo, de Vera Mantero e Escala com a dupla Sofia Dias & Vítor Roriz são alguns dos espetáculos que poderão ser vistos no CCVF (Centro Cultural Vila Flor).
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No entanto, o festival, segundo Rui Torrinha, propõe "uma série de emoções e perceções nesse grande turbilhão em que temos de tentar seguir em frente".
O festival tem 10 espetáculos ao todo, onde alguns já estiveram presentes em Guimarães, mas outros são "peças que são fundamentais daquilo que é a identidade e criação em Portugal, acrescenta.
Todos os espetáculos prometem "criar uma linguagem diversa a partir do corpo". O GUIdance realiza-se entre os dias 3 e 12 de fevereiro, em Guimarães e vai contar, além dos eventos no CCVF, ainda debates, masterclasses e visitas a escolas.
*Notícia atualizada às 9h24