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O Festival Internacional de Dança Contemporânea, o GUIdance, em Guimarães, vai olhar mais de perto o corpo e a diferença, a Natureza e tudo o que podemos fazer por este lugar, a que chamamos planeta, e sublinha Rui Torrinha, o diretor artístico do Festival, ir à procura de uma certa ideia de felicidade, modos mais sensíveis, de resolver problemas que iremos encontrar.
Apresenta-se com onze espetáculos, conversas, debates, masterclasses, visitas às escolas, uma exposição e uma oficina para famílias, entre outras atividades paralelas.
E tudo acontece de 2 a 11 de fevereiro, em Guimarães.
As linhas que traçam a programação é a diferença, o corpo que não é, seguindo os cânones, um corpo de dança, é a diferença e a vontade inabalável de comunicar, que faz a diferença e a Companhia Dançando com a Diferença, vai ser o ponto sublinhado de toda a edição do GUIdance.
O corpo e a natureza, é o cais que Guimarães tem sido para a dança, que aporta, para mostrar o que anda a fazer por esse mundo, daí as estreias nacionais que vão estar nesta décima segunda edição.
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Criadores portugueses e estrangeiros, como Gaya de Medeiros, Jesús Rubio Gamo, Marco da Silva Ferreira, Rui Horta, François Chaignaud, Tânia Carvalho, Jacopo Jenna, Alfredo Martins, Cassiel Gaube e Vânia Doutel Vaz, que desfilam no Centro Cultural Vila Flor (CCVF), do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG) e do Teatro Jordão, ainda com atividades paralelas a estender-se até à Casa da Memória e escolas, para navegar em conjunto com o público pelos vários espaços da cidade de Guimarães.
Para fechar o GUIdance o Livro da Selva Re-imaginado da companhia Akram Khan, mas o planeta e a Natureza que vão estar na programação desta edição.
Seguir os movimentos dos corpos até um lugar dessa felicidade que procuramos, é o GUIdance, em Guimarães.
12ª edição do GUIdance, de hoje, quarta-feira 1 de fevereiro, até 11 de fevereiro, em Guimarães.