"Crime hediondo." Líder do PSD manifesta pesar e pede punição para ataque no Centro Ismaili

Luís Montenegro espera que a justiça puna "exemplarmente" o crime cometido no Centro Ismaili de Lisboa.

O presidente do PSD, Luís Montenegro, manifestou esta terça-feira pesar e solidariedade para com as famílias das vítimas que morreram esta terça-feira no Centro Ismaili de Lisboa, pedindo uma punição exemplar para o que classificou de "crime hediondo".

Na rede social Twitter, o presidente do PSD escreveu que "o ataque desta manhã é um crime hediondo que a justiça deve punir exemplarmente".

"Manifesto a minha solidariedade e pesar às famílias das vítimas e ao Centro Ismaili de Lisboa. Cumprimento a PSP pela rápida e eficaz intervenção", acrescentou ainda Montenegro, que se encontra na Suíça, no último dia de um périplo de quase uma semana junto das comunidades portuguesas em vários países europeus.

Duas pessoas morreram esta terça-feira de manhã no Centro Ismaili em Lisboa após um ataque com uma arma branca e o suspeito foi detido, disse à agência Lusa fonte policial.

O incidente deixou ainda vários feridos, dois dos quais em estado grave, segundo fonte do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

Na sequência do ataque, foi detido um suspeito, de acordo com fonte oficial da PSP, que avançou também que a situação está atualmente controlada.

Também o primeiro-ministro já manifestou pesar pelas duas vítimas mortais na sequência do ataque no Centro Ismaili de Lisboa, e considerou prematuro antecipar motivações "deste ato criminoso".

Em declarações aos jornalistas momentos antes de discursar nas Jornadas Parlamentares do PS, em Tomar, distrito de Santarém, António Costa expressou à comunidade ismaelita, às famílias das vítimas, a sua solidariedade e pesar.

"Quero registar a pronta intervenção da PSP, que permitiu a detenção do suspeito que está, neste momento, no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, recebendo cuidados médicos. É obviamente prematuro fazer qualquer interpretação sobre as motivações deste ato criminoso. Devemos aguardar que as autoridades procedam às necessárias investigações", frisou o primeiro-ministro.

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