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Marcelo Rebelo de Sousa considera que o Governo tem de ir respondendo à medida do que for possível para fazer com que o impacto da guerra nas famílias e empresas seja o menor possível.
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"O aumento de custos atinge as economias um pouco por toda a parte e a nível europeu estão a ser pensadas medidas. Há governos que já tomaram iniciativas e o Governo português foi dos primeiros. É outra pandemia que estamos a enfrentar", explicou.
Em Braga, no congresso da Associação Nacional de Freguesias, o Presidente da República reconheceu também que seria importante que a União Europeia aceitasse a proposta de António Costa para baixar o IVA dos combustíveis.

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"O Governo tem dito que tem a expectativa de que isso aconteça a nível europeu, mas é uma decisão europeia", afirmou.
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Questionado sobre se tem receio de que o Plano de Recuperação e Resiliência seja desviado para mitigar os efeitos da guerra, Marcelo esclarece que são assuntos diferentes.
"Uma coisa é o PRR e os seus destinos, outra coisa é haver da parte da UE medidas específicas, por causa da situação de guerra, para olhar para questões humanitárias", acrescentou Marcelo Rebelo de Sousa.
