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Na última participação no programa Bloco Central, antes de assumir funções como ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, explica que um ministro, quando assume um cargo, não tem intenções de começar do zero e querer mudar tudo. "Parto do princípio que o espaço para a mudança, o espaço para a transformação nas políticas, é sempre mais curto do que por vezes se quer fazer crer. Acho que partir dessa consciência é sempre partir de um bom princípio", considera.
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Sobre o futuro próximo, Adão e Silva, comentador há duas décadas, garante que está agora pronto para ser comentado. "Vou deixar a posição bastante confortável de comentador para passar a ocupar a posição mais difícil de comentado e acho que a minha experiência, aquilo que tenho feito nos últimos quase 20 anos, que é ser comentador, me prepara para aceitar com toda a abertura e tolerância o comentário", garante.
O próximo ministro da Cultura traça também duas linhas que podem servir para governar: reconhecer o talento que existe nas instituições públicas e ouvir agentes da cultura e os públicos.
Pedro Adão e Silva traça duas linhas que podem servir para governar.
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