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"O PSD decidiu estar mais próximo de António Costa do que de Sá Carneiro. Podendo escolher a Aliança Democrática, recusou-a." Foi com estas palavras que, no Facebook, Francisco Rodrigues dos Santos reagiu à recusa do PSD em aliar-se com o CDS nas legislativas do próximo mês de janeiro.
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Na mesma rede social, o líder centrista garante respeitar "a estratégia" saúda até o que apelida de "clarificação", mas assinala o episódio como uma "oportunidade para o CDS afirmar a única alternativa de direita responsável, aberta a todos os portugueses que querem derrotar o PS".
O diretor-executivo da TSF e comentador de política nacional, Pedro Cruz, considera que, ao evocar o nome de Sá Carneiro, o CDS está a encostar Rio à esquerda.
Rodrigues dos Santos clarifica também que "um voto no CDS não servirá para formar um Bloco Central, nem para viabilizar nenhum arranjinho com a esquerda".
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A direção do PSD recusou, esta terça-feira, formar uma coligação pré-eleitoral com o CDS.
Rodrigues dos Santos pode alterar o discurso depois das legislativas.

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