A crise na Marinha, o relato de um militar ucraniano às portas de Bahkmut e outros destaques TSF

Rússia não vai reconhecer os processos de crimes de guerra abertos pelo Tribunal Penal Internacional.

Uma criança de sete anos morreu durante a madrugada após ter sido esfaqueada pelo avô, em Vialonga, no concelho de Vila Franca de Xira. O alerta foi dado às 4h16 e o óbito foi declarado no local. O autor do crime, avô da menina, tentou o suicídio, tendo sido transportado em estado grave para o hospital de Santa Maria, em Lisboa.

No plano internacional, a guerra na Ucrânia continua a marcar a atualidade. A Rússia formalizou a extensão do acordo para a exportação de cereais por 60 dias. Já o porta-voz do Kremlin, Dimitri Peskov, disse esta terça-feira que Moscovo não irá reconhecer os processos do Tribunal Penal Internacional. Os primeiros processos, relacionados com crimes de guerra cometidos na Ucrânia, deverão ser divulgados durante os próximos dias, segundo avançou o jornal The New York Times.

Na frente de combate, a batalha mais intensa ocorre neste momento na cidade de Bahkmut, no Donbass. O repórter português, André Luís Alves, esteve a poucos quilómetros do epicentro da intensa batalha e falou com um militar. Sasha fala em insensibilidade por parte dos russos e acredita na vitória das forças ucranianas, apesar das milhares de baixas em ambos os lados do conflito.

Por cá, também no campo da Defesa, a Marinha revelou que os militares que recusaram embarcar por razões de segurança na fragata NR Mondego falharam a monitorização de um quebra-gelos russo, que passou ao largo de Porto Santo.

A antiga candidata presidencial, Ana Gomes, alerta para a falta de condições na Marinha e apela a que Marcelo Rebelo de Sousa esteja mais atento ao problema.

No plano económico, a taxa Euribor indexada a três, seis e 12 meses, caiu 0,204 pontos.

Já no que diz respeito à crise nas urgências pediátricas, o ministro da Saúde espera que haja uma solução para que a urgência do hospital Beatriz Ângelo funcione também ao fim de semana. Contudo, Manuel Pizarro, alerta que o problema é apenas um: falta de médicos especialistas.

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