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No Porto, tanto há discotecas que abrem a 100%, como há outras cujos proprietários preferem esperar. E também há quem avance com cautelas, sem contratar o mesmo número de funcionários que antes empregava.
No Plano B, na Baixa, a expectativa é grande. As paredes e o tecto estão de cara lavada e ainda cheira a tinta. O mobiliário também foi renovado.
No Griffons, lá perto, o sentimento de incerteza é maior. O proprietário, Carlos Machado, explica que o espaço não precisou de alterações. Fez-se uma limpeza a fundo e tudo está pronto.
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Fechadas desde março do ano passado, estas discotecas reabrem agora para um público sedento de se divertir.
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E dançar.
É isso que poderão fazer a partir desta noite, mas antes de entrarem os clientes vão ter de mostrar um certificado digital. Ou que comprove que estão vacinados, ou que fizeram recentemente um teste negativo.
Uma nova regra dita também que não se possa fumar.
No Plano B, estas novas regras levaram à contratação de duas pessoas. Uma para agilizar o processo de verificação de certificados e a outra para policiar os cigarros.
É o cenário oposto ao do Griffons. Ali, a reabertura acontece com menos gente a trabalhar. E também com alguma limitação de público. As casas cheias dos próximos fins de semana não vão ser tão cheias quanto as de há dois anos. Porque a gerência quer ter menos gente no interior. Para que todos se sintam confortáveis.