Autarca de Torres Vedras encontrado morto, números da Covid em Portugal descem e outros destaques TSF

Ainda não se conhecem as causas da morte do presidente da Câmara de Torres Vedras.

O presidente da Câmara de Torres Vedras, Carlos Bernardes, foi encontrado morto em casa esta segunda-feira. Ainda não se sabe, no entanto, quais foram as circunstâncias em que ocorreu a morte do autarca, de 53 anos, eleito pelo Partido Socialista.

O número de novos casos de Covid-19 em Portugal não era tão baixo desde agosto e, nas últimas 24 horas, o país não registou mortes associadas à doença. É a quarta vez que tal acontece desde o início da pandemia. O primeiro dia sem registo de óbitos ocorreu em 3 de agosto de 2020, o segundo foi a 26 de abril e o terceiro a 30 de abril.

Estes números do boletim epidemiológico fazem de Portugal o país da União Europeia com menos mortes diárias por milhão de habitantes. Em termos de novos casos por dia, Portugal só está atrás da Finlândia, que apresenta uma média de 36,72 para o mesmo indicador.

Na Dinamarca renunciou-se à vacina da Johnson & Johnson devido aos possíveis efeitos secundários, apesar de o regulador europeu ter autorizado a sua utilização. Em causa está a possibilidade de as pessoas a quem é administrada esta vacina apresentarem trombocitopenia trombótica induzida por vacina, um tipo muito raro de trombose.

Já em Odemira, os produtores estimam que existam três mil trabalhadores "insuficientemente alojados", num universo de cerca de 10 mil empregados das explorações agrícolas, portugueses e estrangeiros. A associação de produtores do setor hortofrutícola da vila aponta para uma "falta de dados importante" no que respeita ao número real de mão-de-obra no setor agrícola do concelho.

Há mais de 20 casos de alojamentos com falta de salubridade ou sobrelotação em Odemira. O presidente da Câmara Municipal, José Alberto Guerreiro, explicou que "foi definido o procedimento de evacuação de algumas [dessas habitações] e de redução do número de habitantes noutros casos".

Sobre o relatório da auditoria do Tribunal de Contas ao Novo Banco, o TdC afirmou que a informação dada pelo banco foi "incompleta e intempestiva". O documento inclui o contraditório de várias entidades, como o caso do Banco de Portugal, Fundo de Resolução ou Novo Banco. O TdC divulga essas respostas no anexo à auditoria, mas também faz análise das respostas dadas pelas entidades e deixa várias observações.

Em reação à entrevista de António Costa ao DN, JN e TSF, publicada no domingo, na revista Notícias Magazine, Rui Rio acusou o primeiro-ministro de lhe dirigir "quase insultos" e de não querer reformar a justiça quando "deveria ser o primeiro" a fazê-lo devido à Operação Marquês "e outros casos".

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