"É ponto de honra que se deve manter." UGT defende caráter voluntário do teletrabalho

A TSF tentou ouvir também a CGTP, mas a Intersindical não se quer pronunciar enquanto não conhecer em detalhe as propostas deste livro verde sobre o futuro do trabalho.

O Governo apresenta esta quarta-feira aos parceiros sociais o livro verde sobre o futuro do trabalho. Entre as propostas está a possibilidade de um trabalhador em lay-off poder ser colocado a trabalhar noutra empresa que precise dele. O Governo quer também que o teletrabalho sem acordo do empregador possa ser alargado e incluir a administração pública. Esta é uma proposta que Sérgio Monte, dirigente da UGT, não rejeita partida desde que seja de caráter voluntário.

"Não me parece mal que sejam alargados os casos em que o teletrabalho seja obrigatório, mas aqui tem a ver com o pedido do trabalhador. O caráter voluntário do teletrabalho para nós é ponto de honra que se deve manter, porque agora este teletrabalho que está no momento em vigor também nos preocupa, e a ser prolongado até ao final do ano ainda nos preocupa mais", diz à TSF.

A TSF tentou ouvir também a CGTP, mas a Intersindical não se quer pronunciar para já, enquanto não conhecer em detalhe as propostas deste livro verde sobre o futuro do trabalho.

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