GNR e Proteção Civil justificam corte da A1, onda de calor causou 238 mortes a mais em sete dias e outros destaques TSF

Direção-Geral da Saúde assinala um excesso de mortalidade associada ao calor extremo que se tem feito sentir por todo o país.

A Proteção Civil e a GNR garantem que não houve atrasos no corte da Autoestrada 1 na última noite, quando o fogo em Albergaria-a-Velha atingiu a estrada. O repórter da TSF Rui Tukayana circulava no local momentos antes do corte e gravou um relato que fala por si.

Dados revelados esta quinta-feira pela Direção-Geral da Saúde mostra que o calor extremo em Portugal provocou, entre 7 e 13 de julho, a morte de mais 238 pessoas em relação aos níveis normais para esta época do ano.

Esta quarta-feira, 13 estações meteorológicas do país registaram recordes de temperatura máxima: a mais alta foi de 46,3 ºC.

O Presidente da República elogia a reposta aos incêndios dos últimos dias em Portugal continental, assinalando que é "rápida e tem surtido efeito".

No que respeita ao combate aos comportamentos de risco, o ministro da Administração Interna não abdicou de sublinhar que há um dispositivo de vigilância montado no país e garante que quem não cumprir será sancionado.

Em Itália, o primeiro-ministro assinalou que está esgotada a confiança que servia de base ao governo e anunciou que iria apresentar a sua demissão ao Presidente do país. Mattarella ouviu Draghi, mas não o deixou sair.

O Governo aprovou em Conselho de Ministros aumentos salariais de ingresso nas carreiras de assistente técnico e técnico superior e a valorização dos doutorados. O diploma produz efeito a 1 janeiro de 2022.

A CEO da TAP, Christine Ourmières-Widener, garante que daqui a três anos a companhia aérea estará a dar lucro, mas avisa que o primeiro ano do plano de reestruturação da transportadora é decisivo para o futuro.

A Polícia Judiciária (PJ) fez novas buscas relacionadas com alegadas ilegalidades na emissão, pela comunidade judaica do Porto, de certificados de nacionalidade portuguesa a judeus sefarditas. Em causa estão crimes de corrupção, falsificação de documentos, branqueamento, fraude fiscal e tráfico de influências.

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