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O Governo anunciou esta sexta-feira à tarde o valor de desconto no Imposto Sobre os produtos Petrolíferos (ISP) que se prepara para aplicar na próxima semana e a fórmula adotada para, a partir de agora, devolver aos consumidores o que, semanalmente, previr arrecadar a mais em IVA.

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Entre as três principais medidas anunciadas pelo Governo está suspensão da subida da taxa de carbono até, pelo menos, 30 de junho de 2022. As restantes medidas são um "mecanismo que impede o estado de ter receita adicional de IVA com o preço dos combustíveis, sendo esse aumento devolvido por via do ISP" e a subsidiação mensal do aumento do preço dos combustíveis correspondente a um desconto de 0,40 cêntimos por litro num depósito de 50 litros.

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Em Versalhes, no final do Conselho Europeu informal, António Costa enumerou os pontos discutidos entre os estados-membros da União Europeia. O primeiro-ministro português alertou, no entanto, que, devido à natureza da reunião, "pode-se discutir, mas não tomar decisões".
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Cerca de um terço da população ainda está na cidade, segundo as contas do presidente da Câmara de Kiev. As pessoas vivem estes dias com alguma "ansiedade" e "angústia", reporta o enviado especial da TSF em Kiev, Pedro Cruz, lembrando que a apenas 20 quilómetros da capital travam-se duras batalhas e há cidades que já foram nominadas pela Rússia.

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"Vou ficar aqui a fazer café enquanto houver. Até lá, abro a porta todos os dias, e os vizinhos são bem-vindos". Evgeni, alpinista, 47 anos, chamam-lhe tio, é um pacifista em Kiv. Em 2014, quando de facto começou o primeiro capítulo desta guerra, fugiu para o Evereste e andou a meditar. Desta vez, a 24 de fevereiro, dia da invasão russa, foi para casa e ficou meia hora a pensar. Que decisão tomar desta vez, quando não era "apenas" a Crimeia que estava em causa, mas toda a Ucrânia? Contou à TSF que decidiu ficar.

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As sirenes que dão o alerta para o perigo de ataques aéreos já tocaram três vezes em Kiev ao longo desta sexta-feira, a última delas por volta das 17h00, conta Pedro Cruz, enviado especial da TSF à capital ucraniana. Nesse momento, ouviram-se três vezes seguidas. Os três toques longos e consecutivos são os piores de entre os três tipos que se podem ouvir.

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Um aparelho aéreo não tripulado despenhou-se, na quinta-feira à noite, num parque da capital da Croácia, Zagreb, disse a polícia local, com os média croatas a avançarem que se trata provavelmente de um aparelho de fabrico soviético.

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Mais do que falhas, o que alguns comerciantes notam é que houve uma súbita procura de alguns bens "de repente começaram a aparecer grupos de pessoas que não são nossos fregueses, mas que começaram a comprar montes de toalhitas, fraldas, cotonetes, pasta de dentes." Paulo vai enumerando à TSF um a um os artigos de higiene que é preciso reabastecer mais vezes desde que começou a guerra e a onda solidária.

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Em Dnipro, na Ucrânia, as sirenes contínuas romperam a madrugada e a cidade, poupada até agora pelos bombardeamentos, foi alvo de um ataque russo ao 16.º dia de guerra, deixando um rasto de destruição, como descreve à TSF um dos habitantes desta quarta maior cidade da Ucrânia, o português João Metelo.

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No Porto, o rabino e líder da comunidade judaica da cidade, Daniel Litvak, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na quinta-feira, no âmbito de uma investigação a alegadas ilegalidades na emissão de certificados de nacionalidade para judeus sefarditas.

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Já na Madeira, um acidente de viação deixou um autocarro de passageiros que fazia a ligação entre o Funchal e a Assomada à beira de um abismo após embater numa carrinha junto ao miradouro do Pináculo. Em declarações à TSF, fonte dos Bombeiros Voluntários Madeirenses adiantou que a viatura que transportava 32 passageiros não caiu porque ficou apoiada numa árvore.

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