Mais dias de democracia do que ditadura, Moscovo e Kiev admitem negociações difíceis e outros destaques TSF

No dia em que Portugal atinge os 17.500 dias em democracia, o Presidente da República alerta que viver em liberdade é "como respirar": só se sente a sua importância quando se perde.

A Rússia acusou esta quarta-feira os Estados Unidos da América de estarem a dificultar as já de si "difíceis" negociações entre Moscovo e Kiev. O chefe da diplomacia russa acusa os ucranianos de mudarem "constantemente de posição", levados pela mão dos americanos.

Em Mariupol, no Sudeste da Ucrânia, continuam presas perto de cem mil pessoas e o Presidente ucraniano alerta que estão "sem comida, sem água, sem medicamentos e sob constantes bombardeamentos".

A agência estatal responsável pela zona de exclusão de Chernobyl alerta que os militares russos destruíram um novo laboratório na central nuclear que tinha entre as suas funções a melhoria da gestão dos resíduos radioativos.

Em Odessa, um dos poucos sons que restam será o do mar. Na cidade banhada pelo Mar Negro reina um silêncio de quem se prepara para um possível ataque russo.

O militante neonazi Mário Machado não vai poder integrar a Legião Internacional de Defesa Territorial das Forças Armadas da Ucrânia. A garantia é do adido militar da embaixada ucraniana em França, que assinala que um dos critérios para a entrada é "a ausência de condenação por crimes, comprovada através do registo criminal".

Com as cimeiras da NATO, da UE e do G7 prestes a discutir novamente o conflito, a Ucrânia pediu ao Ocidente "armas ofensivas" ao abrigo de um programa especial.

No dia em que Portugal passa a viver mais dias em liberdade do que em ditadura, o Presidente da República assinala na TSF que a democracia "é como respirar, só se sente quão importante é quando se perde".

O primeiro-ministro, António Costa, assinala o dia como "histórico".

Mas, afinal, como e quanto mudou Portugal ao longo destes anos? Que país temos hoje? Conheça-o aqui.

Os líderes europeus estão reunidos em Bruxelas, numa cimeira que contará com a participação do presidente norte-americano, Joe Biden, para discutir a invasão da Ucrânia, mas também a "segurança energética" e a "compra conjunta" de gás. Dos trabalhos deve também sair o apelo a que os "responsáveis" e os seus "cúmplices" pelos "crimes" contra civis na Ucrânia sejam chamados a prestar contas e a exigência de que a "agressão militar" da Rússia contra a Ucrânia pare imediatamente.

Dos EUA chegou, na noite passada, mais um aviso: "Há dias difíceis pela frente na Ucrânia (...) Esta guerra não vai acabar fácil ou rapidamente."

A Polónia quer expulsar 45 diplomatas russos identificados e suspeitos de espionagem.

A ministra da Administração Interna, Francisca Van Dunem, ordenou a abertura de um inquérito para apurar os factos em torno da morte do agente da PSP Fábio Guerra e a criação de um Programa Especial de Policiamento de Proximidade em zonas de diversão noturna.

Uma das caixas negras do avião que caiu na China com 132 pessoas a bordo foi encontrada, mas está "gravemente danificada", e as autoridades não sabem se se trata do gravador de dados de voo ou de voz da cabina.

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