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O Ministério Público (MP) e arquivou o processo de investigação a alegadas irregularidades no âmbito do processo de vacinação contra a Covid-19 no Hospital da Cruz Vermelha, revelou esta terça-feira o hospital.
Em comunicado, o Hospital da Cruz Vermelha refere que a decisão do Ministério Público foi proferida em outubro, determinando o arquivamento do processo.
"Termina assim um caso que se lamenta profundamente e que perturbou a imagem e a reputação do Hospital Cruz Vermelha", lê-se no comunicado.
Em fevereiro, a Inspeção Geral das Atividades em Saúde (IGAS) já tinha aberto um processo de investigação na sequência de notícias que davam conta de irregularidades no processo de vacinação contra a Covid-19, designadamente na seleção dos profissionais de saúde a vacinar. O processo foi arquivado em julho.
Na altura, o caso resultou na demissão do coordenador da 'task-force' para o plano de vacinação, Francisco Ramos, que era também presidente da comissão executiva do HCV, e em pedidos de demissão de diretores clínico e de enfermagem do hospital.
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As irregularidades na seleção dos profissionais a vacinar contra a Covid-19 chegaram a ser admitidas pelo próprio HCV e reportadas à IGAS.
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