"Não há um português puro", o estranho caso do Chega e outros destaques TSF

Marcelo Rebelo de Sousa foi de Lisboa ao Porto no dia em que tomou posse pela segunda vez como Presidente da República.

"Não há um português puro" nem portugueses de "primeira, segunda, ou terceira". A mensagem é de Marcelo Rebelo de Sousa, que tomou esta terça-feira posse para o segundo mandato como Presidente da República. Foi no Porto que Marcelo quis relembrar a história dos portugueses - que estiveram e continuam a estar um pouco por tudo o mundo - para garantir que é presidente não só deles, mas de todos os que vivem em Portugal.

Antes, já tinha rejeitado a ideia de que a democracia esteja em risco de ser "amordaçada", uma preocupação levantada pelo seu antecessor, Cavaco Silva.

A manhã tinha sido dedicada à cerimónia de tomada de posse e ao discurso perante a Assembleia da República. Os objetivos traçados estão aqui.

O Chega também está de volta à ordem do dia. Três dias depois do ato eleitoral que ditou a continuidade de André Ventura na liderança do partido, ainda não há dados sobre quantos foram os votantes. Questionado pela TSF, o presidente da Mesa da Convenção ainda não sabe esse número. Sabe-se apenas que Ventura ganhou com 97,3% dos votos.

Também com dificuldade em aceder a números estiveram milhares de portugueses ao longo do dia. Vários utilizadores reportaram uma falha no acesso às funções da plataforma da Autoridade Tributária e Aduaneira, a quem a página pedia que tentassem "mais tarde".

A Provedoria de Justiça deixou um alerta também sobre assuntos da carteira: os pais que recebem o apoio extraordinário à família estão a ser prejudicados na carreira contributiva. A explicação está aqui:

No Reino Unido, a coroa britânica continua a braços com a crise criada pela entrevista dada por Harry e Meghan. A rainha Isabel II já veio a público garantir que as alegações de racismo estão a ser "levadas muito a sério" e que o casal e o filho, Archie, continuam a ser membros "muito queridos" da família real.

A ADSE tem sido bastante procurada desde o início do ano. Nos primeiros dois meses de 2021, quase 40 mil trabalhadores do Estado com contrato individual de trabalho pediram para ser beneficiários. "É a prova de que havia de facto uma sensação de injustiça", defende a presidente do Conselho Diretivo.

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