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O Conselho de Ministros reúne-se esta quinta-feira para decidir novas medidas para travar a evolução da pandemia de Covid-19, devendo ser o primeiro-ministro, António Costa, a apresentá-las, depois de dois dias a receber os partidos.

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Apresentado na reunião do Infarmed de 19 de novembro por Raquel Duarte, do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, este plano defende a necessidade de adotar as medidas antes do período de Natal, para minimizar o risco de aumento exponencial de casos, que podem duplicar ou triplicar em poucas semanas.

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José Pedro Aguiar-Branco, antigo ministro nos Governos de Santana Lopes e de Durão Barroso, defende que Rui Rio teve quatro anos para demonstrar ter capacidades para liderar o partido e o país, mas que falhou nessa missão. Agora, Rangel deverá seguir-lhe, porque já deu provas de apresentar uma "alternativa clara e inequívoca" à governação socialista. Em entrevista com Fernando Alves, na Manhã TSF, Aguiar-Branco justificou o afastamento de Rio, de quem já foi apoiante, com motivos estratégicos e políticos: o PSD deve apresentar um projeto distinto do PS.

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A nomeação aconteceu em junho, mas em novembro continua a motivar questões: Alberto Coelho, ex-diretor-geral de recursos de Defesa visado na auditoria que revelou inconformidades legais nos ajustes diretos das obras do antigo Hospital Militar de Belém, foi nomeado administrador da Empordef - Tecnologias de Informação e os contornos ainda não são claros. Versões da tutela e da empresa-mãe apresentadas no parlamento não coincidem, mas presidente da idD justifica à TSF com o modo como entendeu a pergunta.

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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, apela "à ação de todos no combate ao flagelo da violência doméstica, infelizmente tão profundo em Portugal". Numa mensagem publicada no site da Presidência, no âmbito do Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres, Marcelo Rebelo de Sousa diz que "em anos de pandemia, e até à vacinação, aos números frios da violência acrescentou-se o isolamento, a quebra dos contactos, a ausência de alternativas, que condenaram tantas vítimas ao sofrimento enclausurado e silencioso".

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A Polícia de Segurança Pública (PSP) reportou mais de 215 mil casos de violência doméstica desde que este crime passou a ser público, há 20 anos, e nos primeiros 10 meses do ano registou mais de 11.400 denúncias. Num comunicado emitido a propósito do Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres, que esta quinta-feira se assinala, a PSP recorda que desde 2000 já reportou 215.102 ocorrências deste género e que este ano, até 31 de outubro, registou 11.449 participações deste tipo de crime (14.403 em 2020).

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Menos de oito horas após a sua nomeação pelo Parlamento, a nova primeira-ministra sueca, Magdalena Andersson, foi forçada a renunciar ao cargo, depois do chumbo do seu orçamento e do abandono dos aliados de coligação.

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