O essencial da entrevista de Marcelo, o fim do selo do seguro no vidro do carro pode estar para breve e outros destaques TSF

Entre os destaques desta manhã está também José Ornelas, que considera que o fim do celibato "é uma falsa solução" para os abusos sexuais.

A manhã informativa da TSF desta sexta-feira fica marcada pela entrevista de Marcelo Rebelo de Sousa à RTP e ao Público. O Presidente da República deixou um aviso ao Governo, garantindo que não abdica do direito de dissolver a Assembleia da República, criticou a postura da Conferência Episcopal Portuguesa no caso dos abusos sexuais na Igreja e considerou que financeiramente não é possível a recuperação integral do tempo de serviço dos professores, mas sugeriu uma recuperação parcial feita de forma faseada.

Destaque também para os selos dos seguros nos vidros do carro, que podem ter os dias contados. Isto se for aprovada uma proposta da Iniciativa Liberal para que os condutores não sejam obrigados a colocar o dístico no para-brisas. O partido entende que é fácil saber se o carro tem ou não seguro, e o selo é "apenas inútil".

Na ordem do dia está ainda o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, José Ornelas, que afirmou que são precisas "pessoas equilibradas" e que o fim do celibato "é uma falsa solução" para os abusos sexuais. No entanto, em entrevista ao semanário Expresso, José Ornelas admitiu que até gostava de ver padres casados na Igreja, lembrando que também há "papás e mamãs abusadores".

Somam-se as dioceses e arquidioceses que estão a suspender padres suspeitos de abusos sexuais: agora foi a vez da Guarda e de Braga.

A taxa de inflação diminuiu, pela quarta vez consecutiva, para 8,2% em fevereiro. Relativamente ao mês de janeiro, a taxa foi inferior em 0,2 pontos percentuais.

Primeira mulher a assumir o cargo de Ministra da Defesa, Helena Carreiras passou da academia para o Governo. Diz estar "satisfeita" com o orçamento do ministério, revela que a prioridade é manter os meios das forças armadas operacionais e que é preciso recrutar mais pessoal qualificado. Esteve em Kiev, no dia em que se cumpriu um ano de guerra, e revela espanto e admiração resiliência dos ucranianos. Mas, diz a ministra, ainda "não há condições" para que se comece a negociar a paz. Ouça e leia a entrevista da ministra da Defesa à TSF e ao DN:

Por fim, pelo menos oito pessoas morreram num ataque num salão das Testemunhas de Jeová em Hamburgo.

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