Rússia bombardeia Chernigiv apesar das promessas, o ciberataque à Sonae e outros destaques TSF

Negociadores de Moscovo tinham anunciado uma diminuição "radical" da atividade militar em torno da cidade.

"Chernigiv foi bombardeada durante toda a noite." Foi este o anúncio partilhado, esta quarta-feira, pelo governador regional, Vyacheslav Tchaous, numa mensagem publicada na rede social Telegram. A cidade, que tinha cerca de 280 mil habitantes antes da guerra, já nem sequer tem comunicações.

Um dia após um dos negociadores de Moscovo ter apontado avanços "significativos" nas negociações com Kiev, Dmitry Peskov, outro dos negociadores, diz que não saiu nada de "promissor" das conversas.

Pelo lado humanitário, a Cruz Vermelha pede respeito e garantias de segurança para a fuga dos civis dos locais de conflito e nos corredores para entrega de ajuda humanitária.

As contas feitas pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados dão já conta de quatro milhões de refugiados.

A Sonae, dona dos hipermercados Continente, foi alvo de um ataque informático que deixou inacessíveis algumas páginas da Internet e aplicações para dispositivos móveis.

Há um intervalo de mais de cinco horas no registo de telefonemas recebidos ou feitos pelo ex-Presidente norte-americano Donald Trump no dia da invasão ao Capitólio. O caso foi divulgado pelo The Washington Post e CBS.

O capelão da Marinha foi exonerado na última noite pelo Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) após ter criticado os comentários de Gouveia e Melo sobre os fuzileiros envolvidos na morte do agente da PSP, Fábio Guerra.

A taxa de desemprego caiu em fevereiro para 5,8%, uma queda de 1,0% face ao mesmo mês de 2021.

No Fórum TSF desta quarta-feira discutiram-se as falsas urgências que entopem hospitais e dificultam assistência a casos graves. O diretor das urgências do Hospital de São João, no Porto, defende que é preciso regular o acesso ao serviço de urgências, para salvaguardar o atendimento de quem precisa de ser tratado.

A EMEL - Empresa Municipal de Mobilidade e Estacionamento de Lisboa está a ser alvo de buscas por parte da Polícia Judiciária (PJ). A notícia foi confirmada à TSF por fonte da empresa.

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