Segurança Social fecha lar acusado de maus-tratos, a luta pela igualdade das mulheres e outros destaques TSF

Também para ler nos destaques desta manhã está uma ameaça de ataque em Bruxelas que fez com que o Parlamento Europeu emitisse um alerta de segurança.

A manhã informativa da TSF desta quarta-feira fica marcada pela ordem da Segurança Social para o encerramento do lar de idosos Delicado Raminho, na Lourinhã, na sequência de relatos de maus-tratos.

Em Bruxelas, uma ameaça de ataque no metro da cidade fez com que o Parlamento Europeu emitisse um alerta de segurança.

Esta quarta-feira, dia 8 de março, comemora-se o Dia Internacional da Mulher. Associações feministas e sindicatos vão marchar em 12 cidades portuguesas pelos direitos das mulheres, no âmbito da Greve Feminista Internacional. Marcelo Rebelo de Sousa, António Costa, Augusto Santos Silva e António Guterres já assinalaram a data.

O número de casos de violência doméstica com penas sujeitas a vigilância eletrónica subiram quase 10%, segundo dados de janeiro da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais.

Há uma nova tendência que está a preocupar o Grupo de Estudos do Cancro do Pulmão: há cada vez mais mulheres jovens entre os doentes e muitas são fumadoras passivas.

Os três carros de combate Leopard 02 A6 que Portugal disponibilizou à Ucrânia já estão na Alemanha prontos para seguir para o território ucraniano até ao final do mês.

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, já chegou a Kiev, onde se vai encontrar com o Presidente Volodymyr Zelensky.

Ainda na Ucrânia, o chefe do grupo paramilitar russo Wagner disse que as tropas tinham tomado "toda a parte oeste" da cidade de Bakhmut. Por outro lado, Kiev negou qualquer envolvimento na sabotagem dos gasodutos Nord Stream 1 e 2 no mar Báltico.

O alto-representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros rejeitou o pedido feito pela Estónia de um pacote de quatro mil milhões de euros para aquisição de munições para a Ucrânia e pediu pragmatismo aos estados-membros.

Por fim, os médicos iniciaram esta quarta-feira uma greve de dois dias para exigir a valorização da carreira e das tabelas salariais. Já o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, garantiu disponibilidade absoluta nas negociações com os estes profissionais.

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