"Uma legislatura para as crianças", as críticas da Human Rights Watch e outros destaques TSF

Os alunos de Oeiras, com idades entre os três e os 12 anos, vão realizar testes à Covid-19, com recurso à saliva. Espera-se que sejam testadas dez mil crianças até março.

Entre os assuntos que marcaram a manhã desta quinta-feira está "uma legislatura para as crianças". Na contagem decrescente para as eleições, duas organizações escreveram uma carta aberta dirigida a todos os partidos políticos. A Associação para a Igualdade Parental e Direito dos Filhos (APIPDF) e o Instituto Português de Mediação Familiar (IPMF) apelaram a um "debate político centrado" nos mais novos, a pensar nos casos de crianças em que os pais se separam.

Na ordem do dia estão também as críticas da Human Rights Watch (HRW). Numa entrevista à agência France Press, Kenneth Roth, diretor da organização não-governamental, foi muito crítico em relação à postura do secretário-geral das Nações Unidas perante a China. António Guterres tem na agenda a abertura dos Jogos, a 4 de fevereiro, mas até agora ainda não emitiu uma palavra sobre a violação dos direitos humanos no território, naquilo que o responsável da HRW vê como um "enorme falhanço mundial". No relatório anual, a HRW criticou também a resposta da União Europeia às crises migratórias, sublinhando que a devolução de migrantes à Líbia foi considerada como um possível crime contra a humanidade.

Destaque ainda para oito Estados, entre os quais o Irão, o Sudão e a Venezuela, que perderam o direito de votar na Organização das Nações Unidas, face ao acumular de dívidas ao organismo.

Em Oeiras, os alunos com idades entre os três e os 12 anos vão realizar testes à Covid-19, com recurso à saliva. Até março, a autarquia espera testar dez mil crianças. O objetivo é despistar casos de Covid-19 na comunidade escolar, mas também aferir se há condições para recorrer de forma alargada a um teste que, à partida, é menos sensível do que o realizado com zaragatoa.

A Direção-Geral da Saúde (DGS) atualizou a norma para entrada em bares e discotecas, e detalhou que o acesso requer um teste negativo à Covid-19, sendo admitidos testes moleculares de amplificação de ácidos nucleicos (TAAN) realizados nas últimas 72 horas, testes rápidos de antigénio de até 48 horas antes ou até autotestes realizados à porta dos estabelecimentos, desde que sob supervisão "dos trabalhadores responsáveis pelo acesso a estes espaços".

A DGS esclareceu também que os contactos de alto e baixo risco de casos confirmados de Covid-19 que tenham feito autoteste devem confirmar o resultado com teste rápido de antigénio (TRAg) ou teste de amplificação de ácidos nucleicos (TAAN).

Por fim, Bruno Nogueira, hoje "mais livre e mais seguro", pode gabar-se de já ter feito comédia ao vivo para uma plateia de 14 mil pessoas. Foi deste serão, num palco com a dimensão da Altice Arena, que se fez filme. "Depois do Medo", o espetáculo que encerrou a digressão de Bruno Nogueira pelo país, pode ser visto nos cinemas a partir de sexta-feira e até domingo.

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