Vigilância a jornalistas arquivada, mãe e filho perdem batalha contra o vírus e outros destaques TSF

Decisão pelo arquivamento teve dois votos contra e uma abstenção.

O Conselho Superior do Ministério Público arquivou o processo de averiguação a duas procuradoras do DIAP de Lisboa que mandaram a PSP vigiar dois jornalistas. Com dois votos contra, o conselho considerou que estas não violaram deveres funcionais. O Sindicato dos Jornalistas já alertou para o que diz ser um "precendente grave".

A TSF ouviu, esta terça-feira, a história de Mónica Fonseca, a quem a Covid-19 tirou, em três semanas, a mãe e o irmão. A história de Maria Rosete começou em Castro Verde, passou por Alcácer do Sal e Setúbal e desaguou numa vida que esta filha recorda agora. Manuel, o irmão de Mónica, era uma "pessoa doce". Ouça e leia a Reportagem TSF.

As terças-feiras são, em Portugal, dia de ficar a saber como correu a vacinação contra a Covid-19 na última semana. O relatório de hoje revela que o ritmo baixou, mas também que 53% das pessoas com 80 ou mais anos já recebeu uma dose da vacina.

Certo é que, para já, mais ninguém vacinado com o fármaco da AstraZeneca. Depois da suspensão do uso, anunciada esta segunda-feira, o primeiro-ministro António Costa revelou que foi uma das pessoas vacinadas com primeiras doses desta vacina e revelou a esperança de que a situação esteja resolvida até ao final da semana.

As autárquicas continuam na ordem do dia. PSD e CDS assinaram um acordo-quadro nacional que define as regras para coligações locais. Os partidos realçam que as eleições vão ser um "marco importante na afirmação de um projeto mobilizador alternativo" à esquerda.

Dos sociais-democratas chega também uma iniciativa para que os deputados sejam obrigados a declarar todas as associações a que pertencem.

No Baixo Alentejo há um novo alarme a soar. A pandemia está a deixar os imigrantes que trabalham na agricultura mais expostos a empresas de angariação de mão de obra. Além de partilharem casas muitas vezes lotadas, estão também a deixar de ser pagos pelos trabalhos que fazem. A Cáritas admite que o número de migrantes em situação de sem-abrigo pode aumentar.

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