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Chegou a confirmação de que o Presidente ucraniano vai ser convidado a discursar no Parlamento Português. Os deputados aprovaram uma sessão solene para que Volodymyr Zelensky se dirija à Assembleia da República, como tem feito noutros países. A proposta, apresentada pelo PAN, vai ser enviada ao Presidente da República, para que faça o convite ao chefe de Estado da Ucrânia.

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Zelensky que, esta quarta-feira, criticou "indecisão" dos europeus, enquanto falava perante o Parlamento irlandês. O Presidente ucraniano lamentou uma "nova retórica" e alguma "oposição" a novas sanções.

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Declarações feitas na mesma manhã em que a UE admitiu "medidas sobre o petróleo russo" e que o chefe da diplomacia europeia lembrou que, desde o início da Guerra, os contribuintes europeus já pagaram "35 mil milhões a Putin" por energia.
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Se as novas sanções europeias avançarem, a Rússia promete retaliar. O Kremlin já ameaçou tomar medidas de represália.

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A Ucrânia foi, esta manhã, palco de novos ataques aéreos e explosões. O chefe da administração militar regional de Lviv indicou terem ocorrido ataques na região de Lviv e Dnipropetrovsk, no leste e no centro do país.

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Em Portugal, o presidente da associação de ucranianos no país alerta que há infiltrados russos pró-Putin em organizações não-governamentais que apoiam cidadãos que chegam da Ucrânia. Ouvido pela TSF, Pavlo Sadokha afirma que os russos em causa fazem parte da "rede de propaganda" do Kremlin.

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Ainda sobre a presença russa em Portugal, Miguel Poiares Maduro considera que a expulsão de diplomatas russos, anunciada esta terça-feira, é apenas o "zumbido de um mosquito" aos ouvidos de Putin. No programa da TSF "Café Duplo", Poiares Maduro e Inês de Medeiros saudaram a decisão de Portugal, em concertação com a Europa, mas sublinharam que o mais importante é proibir as importações europeias de petróleo e gás russos.

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E depois dessa decisão de expulsar diplomatas russos, o presidente do Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo diz que Portugal "deve esperar", em troca, a expulsão de diplomatas portugueses da embaixada em Moscovo.

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Fora do plano da guerra na Ucrânia, Luís Montenegro apresentou, esta manhã, a candidatura à liderança do PSD. O antigo líder parlamentar social-democrata declarou que é candidato a presidente do PSD "para ser primeiro-ministro de Portugal".

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Por último, para ler ainda - e ouvir - a reportagem da TSF na Associação Mais Proximidade, que apoia mais de uma centena de idosos que vivem sozinhos na baixa de Lisboa. No último ano, foram apoiadas 144 pessoas, o número mais elevado desde que a associação foi criada, e há dezenas em lista de espera.

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