Bruno Caseiro deixou a psicologia aos 27 anos para se dedicar exclusivamente à culinária. Frequentou a Escola de Hotelaria de Lisboa e, como previa desde o início, foi para Londres trabalhar com o chef Nuno Mendes no restaurante Viajante. Abriu com o mesmo cozinheiro a Taberna do Mercado e, mais tarde, iniciou um projeto com Nuno Mendes na Comporta.
A primeira vez na Comporta não correu bem, Bruno Caseiro regressou a Londres, mas acabou por voltar à pequena localidade de Alcácer do Sal em 2014 para abrir, juntamente com a mulher chef pasteleira e um sócio inglês, a Cavalariça https://www.cavalarica.com/. Abriu uma "secursal" em Lisboa, mas que só deve abrir portas quando a pandemia estiver resolvida. Mantém a Cavalariça na Comporta onde serve pratos como brioche torrado com parfait de fígados de galinha e chutney de laranja ou croquetes de cachaço de porco alentejano com maionese de amêijoa e mostarda.
Com o visto de Marcelo
Artur Norberto passeava na sua Quinta das Olelas - https://quintadasolelas.pt/, em Castelo Branco, quando teve a ideia de produzir trufas de chocolate com aguardente e licor de medronho. A ideia ganhou forma este ano e o sucesso mede-se pelas encomendas que já teve do Brasil, da Itália, da Suíça e de França.
Numa reportagem percebeu que Marcelo Rebelo de Sousa era fã de medronho e resolveu contactar o Palácio de Belém para dar a conhecer os seus produtos. Um telefonema do Presidente da República foi suficiente para apresentar as trufas na residência oficial a 2 de março passado. Artur Norberto deixou um medronheiro plantado nos jardins de Belém.
