Onde nos Levam os Caminhos

O repórter Fernando Alves vai percorrer o país de lés a lés, sem destino certo. Uma viagem que dispensa o GPS e que segue ao sabor das histórias que encontra pelo caminho. É o regresso da TSF à estrada, à procura de retalhos da vida de portugueses que teimam em ficar no lugar onde nasceram e são felizes. Ao domingo, depois das 11h00, na TSF.

Luísa Pinto, encenadora, actriz e professora de teatro: por que é que "Anónimo não é nome de mulher"

Encenadora, actriz, professora de teatro na ESAP, no Porto, e na UTAD, em Vial Real, Luísa Pinto fundou e dirige a companhia de teatro Narrativensaio. Entre 2007 e 2015 foi directora artística do Teatro Constantino Nery em Matosinhos. Realiza há quase duas décadas projectos de teatro em contexto prisional, com apresentações públicas no exterior da prisão. Neste momento, faz um pós-doutoramento na universidade de São Paulo. Tem aliás uma longa relação de trabalho artístico com companhias brasileiras.

Conversamos no camarim da actriz na casa das artes de Famalicão logo após o ensaio de imprensa da peça "Anónimo não é Nome de Mulher", em que contracena com Maria Miguel Quintelas. A peça com dramaturgia de Mariana Correia Pinto e encenação de António Durães tem como assistente de encenação o brasileiro Joaquim Gama e é por estes dias apresentada em São Paulo. No próximo dia 1 de Março sobe ao palco do teatro municipal de Bragança.

Agora no camarim da casa das artes de Famalicão, depois de ter visto Luísa desdobrar-se em três papéis de uma peça muito dura sobre o internamento forçado de mulheres em hospícios, quer durante o fascismo italiano quer durante a ditadura brasileira, ocorre-me perguntar-lhe se quando era miúda brincava aos teatrinhos.

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