António Garcia Pereira, advogado

Defesa dos militares do NRP Mondego recusa "motim", desobediência ou insubordinação

"Quando um advogado tiver medo, é melhor despir a toga e ir pescar." É o que pensa, e faz, António Garcia Pereira. Advogado dos treze militares que não cumpriram a missão que lhes foi confiada a bordo do NRP Mondego, alega que o dever militar de "obediência não é um dever absoluto", rejeita que tenha havido um "motim" ou insubordinação e acusa Gouveia e Melo de ter humilhado os militares em praça pública.